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menos de oito anos ao ritmo atual de emissões
Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, Climate Change 2021: The Physical Science Basis. Contribution of Working Group I to the Sixth Assessment Report of the Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas, ed. V. Masson-Delmotte et al. (Cambridge: Cambridge University Press, no prelo), https://www.ipcc.ch/report/ar6/wg1/. Este valor baseia-se no orçamento do carbono para uma hipótese de 67% de ficar abaixo de 1,5°C (ver Quadro SPM.2), actualizado com os últimos dados de emissões para 2020 e 2021. O orçamento é depois dividido pelas actuais emissões globais de CO2 para 2021, o que dá menos de oito anos aos níveis actuais de emissões.restam-nos menos de vinte anos de emissões ao ritmo atual
Ibid. Calculado utilizando a hipótese de 83% de ficar abaixo de 2°C (reflectindo o termo “bastante abaixo de 2°C”) da Tabela SPM.2por volta de 2035 teríamos de ter eliminado a utilização de todos os combustíveis fósseis
Anderson, K., et al., ‘A factor of two: how the mitigation plans of ‘climate progressive’ nations fall far short of Paris-compliant pathways’, Climate Policy, 20 (10), 2020: 1290–1304, https://doi.org/10.1080/14693062.2020.1728209. The global carbon budget (for a 67% chance of not exceeding 1.5°C) is taken from the latest IPCC report (Assessment Report 6 – AR6). The IPCC give a global carbon budget of 400 billion tonnes of carbon dioxide, but this value is from the start of 2020. Between then and the start of 2022, a further 80 billion tonnes of CO2 has been emitted (globally), dropping the budget to around 320 billion tonnes. With the focus here being on fossil fuels, some of the remaining budget will be required for what are referred to as industrial process emissions (principally from cement production) and for any net land-based CO2 emissions. A very optimistic interpretation of these is around 60 billion tonnes, leaving a fossil fuel carbon budget of around 260 billion tonnes. This approach is detailed in the above ‘Factor of Two’ paper. -
o 1% dos mais ricos… dão origem ao dobro das emissões
Kartha, S., et al., The Carbon Inequality Era: An Assessment of the Global Distribution of Consumption Emissions among Individuals from 1990 to 2015 and Beyond, Stockholm Environment Institute and Oxfam, 21 de Setembro de 2020, https://doi.org/10.21201/2020.6492.isso bastaria para diminuir as emissões globais em cerca de um terço
Global Carbon Atlas, http://www.globalcarbonatlas.org/en/CO2-emissions; Chancel, L., and Piketty, T., Carbon and Inequality: From Kyoto to Paris. Trends in the Global Inequality of Carbon Emissions (1998–2013) and Prospects for an Equitable Adaptation Fund, Paris School of Economics working paper, 3 de Novembro de 2015, http://piketty.pse.ens.fr/files/ChancelPiketty2015.pdf. É um cálculo simples baseado em dados do Global Carbon Atlas e na análise do relatório de Chancel e Piketty.